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Crítica | Jogos de Amor

Crítica | Jogos de Amor


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As comédias românticas têm perdido força nas salas de cinema nos últimos anos. Hoje em dia, a adoração dos fãs pelo gênero se dá muito mais pelo saudosismo de produções de décadas passadas do que pelas que são feitas no presente.

E, convenhamos, a qualidade da maioria caiu muito. Com algumas exceções, como os recentes Todos Menos Você e Que Horas Eu Te Pego?, grande parte é lançada diretamente em serviços de streaming e raramente consegue cativar o público. Este é o caso de Jogos de Amor, novo lançamento da Netflix.

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Na trama, Mackenzie (Gina Rodriguez) é uma jornalista esportiva que sempre manipulou um “jogo” com seus amigos para conseguir ficar com homens. Um dia, ela acaba se apaixonando por Nick (Tom Ellis), um de seus alvos, e deve aprender o quão difícil é jogar o próprio jogo.

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Não espere grandes revoluções no roteiro do filme, pois a narrativa é muito básica e condiz com o tom “água com açúcar” conduzido pela diretora Trish Sie. Apesar de modesta, a história falha em diversos aspectos de seu desenvolvimento, especialmente no final.

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Mesmo não tendo uma trama muito elaborada, o filme consegue ser divertido em alguns aspectos. A atriz Gina Rodriguez já é conhecida pelo seu carisma como protagonista da série Jane, a Virgem, e aqui não é diferente. Já outros personagens, como o de Tom Ellis ou Damon Wayans Jr., são apenas superficiais, com diálogos bem batidos.

Com isso, Jogos de Amor se mostra como mais uma opção de entretenimento para os fãs do gênero. Não é um grande destaque nem mesmo entre outras produções dentro da própria Netflix, mas certamente agradará aos apreciadores que estão em busca de mais um filme leve e descontraído para ser assistido em casa.





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