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Crítica | A Concierge Pokémon

Crítica | A Concierge Pokémon


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A série A Concierge Pokémon expande o universo Pokémon em uma nova superprodução animada totalmente em stop-motion. Na série, conhecemos a história de Haru, que é concierge no Pokémon Resort e interage com os mais diversos tipos de hóspedes, tanto Pokémon quanto seus treinadores.

A produção com quatro episódios, de cerca de 18 minutos cada, explora com louvor o universo da série japonesa apresentando uma infinidade de Pokémons de diversas gerações. A técnica de stop motion é aplicada de modo sensacional, meticulosa e cirurgicamente bem detalhada, tanto na construção dos cenários, como na construção dos personagens (sejam eles humanos ou Pokémons).

CONCIERGE POKEMONN
Crítica | A Concierge Pokémon 7

A produção apesar de ser curta, desenvolve sua narrativa de modo ágil, indo direto aos temas centrais de modo orgânico e sem muitos rodeios. As situações apresentadas na série são focadas na pressão que a sociedade faz em cima dos jovens, questões envolvendo o primeiro emprego e as aflições da vida adulta. Esses temas são abordados de modo singular, sendo todos eles muito bem desenvolvidos e apresentam uma abordagem lúdica e pra lá de singela. Todos os temas citados, são vistos com postura, sem deixar o tom cômico de lado. Do primeiro episódio ao último, conseguimos perceber o amadurecimento da protagonista e da sua relação com os demais personagens. Por fim é necessário destacar que diversas referências ao anime, podem ser vistas na série e elas vão fazer a alegria dos fãs. O design dos Pokémon é lindo e consegue deixar as adoradas criaturinhas muito fofas.

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A Concierge Pokémon é a produção mais graciosa da Netflix e está repleta de nostalgia, além de uma qualidade técnica ímpar que possui uma linda mensagem para os pequenos. Que venham mais episódios dessa divertida produção.





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