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A Leishmaniose, sendo a do tipo visceral a mais comum entre os animais, é uma doença que ataca o sistema imunológico dos pets e é transmitida através da picada de um mosquito-palha que antes tenha picado um indivíduo infectado. Se não tratada, ela pode levar o animal ao óbito, além de ser transmitida para o ser humano. O mosquito transmissor é conhecido por depositar os seus ovos em material orgânico, por isso uma das medidas profilácticas é manter o ambiente do pet sempre limpo. Apesar da maioria dos cães infectados não apresentarem sintomas, alguns que podem ser encontrados são queda de pelos, febre, perda de apetite, lesões na pele e crescimento anormal das unhas. Para um correto diagnóstico, é necessário porém visitar um veterinário. Apesar do tratamento para a Leishmaniose não eliminar completamente a doença, através de um medicamento disponível desde 2018, essa zoonose deixa de progredir e o cão não se torna mais uma fonte de transmissão. Mesmo que seja raro, os gatos também podem contrair a leishmaniose, mas por não ser o hospedeiro mais comum, é algo então mais incomum.
As doenças PIF (Peritonite Infecciosa Felina), FIV (AIDS Felina) e FeLV (Leucemia Felina) são doenças que atingem então somente os gatos e apresentam caráter grave. Elas causam diferentes sintomas e algumas são transmitidas através do contato com a urina, saliva e fezes de indivíduos infectados. O diagnóstico por meio de exames é o mais adequado método de detecção. Em sua maioria não possuem cura, mas é possível melhorar a qualidade de vida do pet. Manter o seu felino sem contato com gatos desconhecidos ou acesso livre à rua é uma medida profiláctica importante.