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Shingeki no Kyojin – Editor é preso por matar sua esposa

Shingeki no Kyojin


Shingeki no Kyojin
©Shingeki no Kyojin

Numa decisão recente, o Tribunal Superior de Tóquio condenou Jung-hyun Park, antigo editor de manga da Kodansha, a 11 anos de prisão. Park, que supervisionou a edição de obras populares como “Shingeki no Kyojin”, “GTO: Paradise Lost” e “Nanatsu no Taizai”, foi considerado culpado pelo assassinato de sua esposa há oito anos em sua residência em Tóquio.

Park, 48 anos, foi acusado de estrangular a esposa, que tinha 38 anos na época. Embora tenha mantido a sua inocência ao alegar que a sua esposa tinha se suicidado, o tribunal considerou que a sua versão carecia de credibilidade. O juiz do Tribunal Superior de Tóquio afirmou que as provas na cena do crime apoiavam o veredito inicial de homicídio, indicando que não houve irregularidades na condenação em primeira instância.

Durante o julgamento, Park afirmou que prendeu sua esposa em um colchão depois de vê-la com uma faca e que mais tarde a encontrou morta após ouvir ruídos vindos de outro quarto. No entanto, o juiz rejeitou esta explicação, chamando-a de “incrível e antinatural”. A defesa argumentou que a história do suicídio era plausível, mas o tribunal manteve a sua decisão.

Após o veredito, a família de Park e seu advogado deram uma entrevista coletiva. A mãe de Park descreveu a decisão como “cruel”, observando o bom relacionamento que seu filho tinha com a esposa e os filhos. Por sua vez, o advogado de defesa criticou o julgamento, salientando que a condenação se baseou na falta de credibilidade do depoimento de Park e anunciou que pretendem recorrer da decisão.

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Especialistas em direito penal comentaram o caso, afirmando que o tribunal se baseou em fatos médicos e em evidências sólidas para descartar a teoria do suicídio proposta pela defesa. Handa sublinhou que o ónus da prova recai sobre a defesa quando são apresentadas teorias alternativas como o suicídio e, neste caso, não conseguiram convencer o tribunal. A condenação de Jung-hyun Park marca o encerramento temporário de um caso que chamou a atenção do público devido à notoriedade do réu no mundo do mangá.

Fonte:Aqui!



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