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10 garotas rebeldes no esporte para mostrar para as crianças

10 garotas rebeldes no esporte para mostrar para as crianças


Você sabia que os Jogos Olímpicos como conhecemos hoje surgiram em 1896, mas que as mulheres só foram autorizadas a participar da competição no ano de 1900? Fatos históricos como esse revelam o quanto é importante conhecer as garotas rebeldes no esporte e apresentá-las para as meninas, mostrando para as pequenas que elas têm tanto direito quanto os meninos de praticarem os esportes que quiserem.

Nos Jogos Olímpicos de Tokyo a skatista Rayssa Leal, também conhecida como Fadinha, se tornou a atleta brasileira mais jovem a participar da competição. Com apenas 13 anos na época dos jogos, Rayssa inspirou crianças ao redor do mundo todo ao conquistar a medalha de prata na modalidade Skate Feminino de Rua.

O exemplo de Rayssa é uma prova do quanto a identificação é fundamental para encorajar as crianças a praticar esportes.

A importância das garotas rebeldes no esporte para as crianças

No caso das garotas, a identificação é ainda mais importante, pois de acordo com um estudo feito com 400 crianças e publicado na Revista Science, a partir dos 6 anos de idade 30% das meninas começam a se sentir menos inteligentes e talentosas que os meninos.

Por essa razão, a história das garotas rebeldes no esporte é tão relevante para incentivar o contato dos pequenos e pequenas com diferentes modalidades esportivas. 

Afinal, seja para os meninos ou para as meninas, para as crianças típicas ou atípicas, a prática de esportes na infância proporciona benefícios que vão muito além de estimular uma rotina saudável. Isso porque, enquanto se divertem praticando futebol, natação, vôlei, judô, dentre outras modalidades, as crianças também melhoram sua saúde mental, suas habilidades socioemocionais e ainda o convívio com outras crianças.

Conheça a história das garotas rebeldes no esporte que vão inspirar as crianças

Aída dos Santos

Aída dos Santos é um dos grandes nomes do esporte brasileiro. Nascida em 1937, Aída é a filha mais nova de seis irmãos e teve uma infância muito difícil. Foi no esporte que ela descobriu seu talento e encontrou a oportunidade de um futuro melhor.

Na modalidade de salto em altura, Aída foi campeã estadual, nacional, sul-americana e pan-americana. Além disso, nos Jogos de Tóquio de 1964, ela atingiu a marca histórica ao se tornar a primeira mulher brasileira a disputar uma final olímpica.

Graduada em Educação Física, Geografia e Pedagogia, Aída levou sua paixão pelos esportes além das competições: depois de se aposentar como atleta, ela passou a se dedicar a um projeto que estimula a inclusão social por meio do esporte.

Anne Wafula Strike

ilustração da atleta Anne Wafula Strike

Anne Wafula Strike é uma garota rebelde no esporte inspiradora! Mesmo após contrair poliomielite quando tinha apenas dois anos de idade, ela não deixou de se movimentar e explorar o mundo ao seu redor.

Nascida no Quênia, Anne se tornou a primeira pessoa de sua família a ir para a faculdade e foi lá que sua história com o esporte começou. Um dos treinadores da universidade no Reino Unido onde estudava viu sua desenvoltura para se movimentar com a cadeira de rodas e perguntou se ela gostaria de fazer um teste como velocista.

Desde então, Anne já participou de diversas Paralimpíadas e chegou a conquistar a medalha de bronze em um dos jogos que participou. Além disso, ela também se tornou uma grande ativista pelos direitos das pessoas com deficiência.

Kathrine Switzer

Embora não tenha competido nos Jogos Olímpicos, Kathrine Switzer é uma garota rebelde no esporte que marcou a história ao lutar e conquistar o direito de participar da Maratona de Boston em 1967. Ela foi a primeira mulher a competir na maratona que só permitia homens na época.

Seja como maratonista, jornalista ou escritora, Kathrine sempre lutou pelos direitos das mulheres nos esportes. Em 1972 ela fez parte do comitê que oficializou a participação das mulheres na Maratona de Boston.

Em 2015, Kathrine transformou sua luta pela igualdade feminina nos esportes na Fundação 261 Fearless, que empodera mulheres de diversos países do mundo através da corrida.

Larisa Latynina

Durante 52 anos a ginasta ucraniana Larissa Latynina ocupou o posto de maior ganhadora de medalhas em competições olímpicas. Essa conquista é ainda mais impressionante, pois Larisa participou de apenas 3 edições dos Jogos Olímpicos. 

Somente em 2016 o nadador americano Michael Phelps ultrapassou a marca de Larisa, ao somar 21 medalhas nos Jogos Olímpicos. 

Antes de marcar a história do esporte, Larisa enfrentou muitos desafios como a Segunda Guerra Mundial. Mesmo tendo nascido na Ucrânia, a ginasta representou a Rússia nas competições olímpicas e entre as 18 medalhas que conquistou pelo país, 9 delas foram de ouro.

Madame Saqui

Ilustração da equilibrista Madame Saqui

Entre as garotas rebeldes no esporte, Madame Saqui é uma mulher que certamente as crianças precisam conhecer, pois seu exemplo de dedicação, coragem e talento é uma verdadeira inspiração para os pequenos e pequenas.

Nascida na França no final dos anos 1700, Madame Saqui tinha um sonho: se tornar equilibrista para poder andar na corda bamba. Como seu pai e a família não apoiavam muito seu sonho, Madame praticava essa modalidade escondido.

Quando se sentiu segura para compartilhar seu talento com a família, Madame Saqui deixou toda a família encantada! Eles ficaram tão encantados que decidiram montar uma trupe circense para que Madame pudesse se apresentar e mostrar seu talento.

Entre as façanhas de Madame Saqui, a mais ousada foi atravessar as torres da Catedral de Notre Dame em uma corda bamba!

Maria Lenk

Maria Lenk entrou para a história do esporte, pois foi a primeira mulher sul-americana a participar dos Jogos Olímpicos. A nadadora brasileira conquistou esse feito com apenas 17 anos quando participou dos Jogos de 1932, que aconteceram em Los Angeles.

Maria provou ser uma verdadeira garota rebelde no esporte, pois anos mais tarde quebrou recordes mundiais na modalidade nado de peito e popularizou o nado borboleta. 

Seu amor pelas piscinas fez com que Maria Lenk se tornasse a primeira mulher a entrar no Hall da Fama da Federação Internacional de Natação. No Brasil, o legado da nadadora foi homenageado em 2007 com a inauguração do Parque Aquático Municipal Maria Lenk, localizado no Rio de Janeiro.

Marta Vieira da Silva

Ilustração da jogadora de futebol Marta Vieira da Silva

Considerada a melhor jogadora de futebol do mundo por cinco vezes, Marta Vieira da Silva é uma garota rebelde no esporte que vai inspirar as pequenas a não desistir de seus sonhos. 

Marta sempre sonhou em jogar futebol em um grande time, mas até que esse sonho se tornasse realidade ela precisou ser persistente, pois os garotos não permitiam que ela se juntasse a eles nos jogos para aprender quando era pequena.  

Mesmo assim, ela treinava sozinha e aos 14 anos seu talento foi notado: um técnico muito famoso viu seu potencial e ajudou Marta a se tornar uma grande campeã. Desde então, a jogadora conquistou diversos prêmios e se tornou a maior marcadora de gols em Copa do Mundo na história do futebol feminino.

Nadia Comaneci

A ginasta Nadia Comaneci escreveu seu nome na história do esporte ao se tornar a primeira pessoa a receber uma nota dez nos Jogos Olímpicos na modalidade artística. Isso aconteceu em 1976, quando ela tinha apenas 14 anos de idade!

Além disso, Nadia também conquistou nove medalhas olímpicas nos Jogos em que participou, sendo cinco delas de ouro.

Nascida na Romênia, Nadia queria muito mais do que apenas ser uma ginasta, ela também queria ser livre. Para conquistar a liberdade e escapar da ditadura em seu país, ela atravessou uma floresta durante a noite.

Rayssa Leal

Rayssa Leal, a Fadinha, é uma garota rebelde no esporte que entrou para a história do skate brasileiro ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tokyo, quando tinha apenas 13 anos de idade.

Ao lado de Letícia Bufoni, outro grande nome do skate brasileiro, Rayssa tem inspirado milhares de crianças no Brasil e no mundo a se aventurarem no mundo dos esportes.

Além do skate, a Fadinha também faz sucesso em seu perfil no Instagram, onde já soma mais de seis milhões e meio de seguidores. Entre suas publicações, Rayssa compartilha sua rotina escolar, competições e momentos com a família.

Serena e Venus Williams

Ilustração das tenistas Venus e Serena Williams

As irmãs Serena e Venus Williams são duas garotas rebeldes que mudaram o mundo do esporte. As tenistas, que começaram a treinar com o pai quando ainda eram bem pequenas, conquistaram diversas medalhas nos Jogos Olímpicos e também nos torneios Grand Slams de tênis. 

Tanto Serena, que é considerada a número um do mundo, quanto Venus precisaram vencer muitos desafios dentro e fora das quadras para conquistarem seus sonhos.

Lançado em 2021, o filme King Richard: Criando Campeãs, conta a incrível história da família Williams no tênis, além de mostrar como Richard Williams, pai de Serena e Venus, incentivou e lutou para que as filhas conquistassem o mundo com seu talento.

Esporte e empoderamento através da leitura 

Seja para mostrar para as garotas as infinitas possibilidades que elas têm no esporte, ou para apresentar aos meninos exemplos inspiradores de mulheres cheias de talento e coragem, conhecer as histórias das garotas rebeldes no esporte é extremamente importante para as famílias que desejam empoderar e educar os filhos para a igualdade.

Nessa jornada de educação, empoderamento e desenvolvimento das crianças, os livros infantis são janelas incríveis para proporcionar descobertas e aprendizados através do lúdico e da imaginação.

Livro personalizado Garotas Rebeldes no Esporte

No livro personalizado “Garotas Rebeldes no Esporte” meninas e meninos vão protagonizar uma história inesquecível que os ajudará a aprender que o seu lugar no esporte é onde quiserem, além de apresentar exemplos de mulheres inspiradoras que venceram em diferentes modalidades esportivas com muito talento, dedicação e coragem.

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